Fundado em 2012, o Grupo de Dança Coração Gaúcho nasceu da paixão pela cultura e tradição do Rio Grande do Sul. Ao longo de 13 anos, construímos uma trajetória marcada pelo compromisso em ensinar e preservar os valores gaúchos por meio da dança, unindo técnica, emoção e identidade cultural. Desde seus primeiros passos, o grupo se destacou por transformar cada apresentação em uma experiência única, onde a tradição se encontra com a arte, e cada coreografia conta uma história de orgulho e pertencimento. Mais do que dançarinos, somos guardiões da cultura gaúcha, levando nosso trabalho a escolas, eventos comunitários, festivais e competições, sempre com entusiasmo e dedicação. Nossa missão é clara: manter viva a essência da tradição gaúcha, formar cidadãos conscientes de suas raízes e inspirar novas gerações a conhecer, respeitar e amar nossa cultura. O Coração Gaúcho não é apenas um grupo de dança — é uma família, uma escola de valores e uma ponte entre passado, presente e futuro da nossa terra. Venha conhecer o Coração Gaúcho e sentir a emoção de dançar com alma, tradição e muito coração!

O Professor Alan de Abreu e sua esposa Eliane são o coração por trás do Grupo de Dança Coração Gaúcho. Juntos, eles construíram uma trajetória de dedicação, amor e compromisso com a tradição gaúcha, transformando a dança em uma verdadeira expressão cultural. Desde o início, Alan trouxe sua experiência e paixão pelo ensino, guiando os passos de cada aluno com paciência, técnica e sensibilidade. Eliane, ao seu lado, soma apoio, carinho e inspiração, tornando cada ensaio e apresentação momentos de união e fortalecimento da família Coração Gaúcho. A parceria deles vai além da dança: é um compromisso com a preservação da cultura, com a formação de novas gerações e com a transmissão dos valores gaúchos com autenticidade e emoção. Graças à dedicação de Alan e Eliane, o grupo não é apenas um espaço de dança, mas uma verdadeira família que celebra a tradição com alma e coração. Juntos, eles continuam escrevendo a história do Coração Gaúcho, mostrando que ensinar e preservar a cultura é, acima de tudo, um ato de amor e paixão.
